A ÁFRICA NO IFES: representações construídas por alunos e alunas do ensino médio a partir do ensino de História da África, no Instituto Federal de Educação do Espírito Santo - Nova Venécia e São Mateus
Nome: FLÁVIA CÂNDIDA DO NASCIMENTO DE SOUZA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 27/09/2016
Orientador:
Nome |
Papel |
|---|---|
| MARIA ALAYDE ALCANTARA SALIM | Orientador |
Banca:
| Nome |
Papel |
|---|---|
| ADELAR JOÃO PIZETTA | Suplente Externo |
| JAIR MIRANDA DE PAIVA | Examinador Interno |
| MARIA ALAYDE ALCANTARA SALIM | Orientador |
| SANDRO NANDOLPHO DE OLIVEIRA | Examinador Externo |
| UEBER JOSÉ DE OLIVEIRA | Suplente Interno |
Resumo: O presente trabalho é resultado de uma pesquisa sobre o ensino de História da África no Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Espírito Santo Ifes. Seu principal objetivo é identificar as representações sobre o continente africano construídas pelos alunos e alunas do ensino médio, a partir do ensino de História da África, considerando as relações desse ensino com o processo de construção da identificação dos alunos e alunas de ensino médio com essa História. A compreensão da relação entre o ensino de História da África e a construção da identificação dos alunos e alunas do ensino médio com essa História perpassa dois aspectos: a investigação do trabalho didático do professor de História no que diz respeito ao ensino de História da África e a investigação das representações construídas pelos alunos a partir desse ensino. Esses foram, portanto, caminhos trilhados ao longo da pesquisa. Todo o trabalho esteve apoiado na compreensão de que ao estudar História, os alunos não se encontram com o passado, mas com representações do passado produzidas no presente, trazidas até nós de forma indireta através dos livros didáticos e do trabalho dos professores. Essas representações, por sua vez, são lidas pelos alunos de maneiras diferentes, uma vez que as experiências e os conhecimentos prévios de cada um interferem no processo, levando cada aluno a ter uma leitura diferente dessas representações. Ao serem apropriadas, cada leitura torna-se uma representação nova e diferente da que foi apresentada ao aluno. Essa compreensão direcionou a organização tanto da pesquisa, quanto do texto desta dissertação.
